O grande declínio do cristianismo nos EUA afetará o mundo todo!
O cristianismo está em declínio nos Estados Unidos, disso não há dúvida. Quando se examinam os números friamente não é possível chegar à outra conclusão. Ao longo das últimas décadas, a porcentagem de cristãos na América só diminui. Isto é mais claro entre os jovens.
Um dos motivos é que o significado de “cristianismo” para os cristãos americanos de hoje é muito diferente do que a religião significava para seus pais e seus avós. Milhões de cristãos nos Estados Unidos simplesmente não acreditam mais nos princípios fundamentais da fé cristã.
Sem dúvida, os EUA, que ainda são considerados “a maior nação cristã do mundo” mesmo em crise econômica ainda é uma das mais influentes politica e culturalmente. Isto significa que qualquer mudança drástica por lá tem implicações profundas para o restante do mundo.
Os Estados Unidos foram fundados por cristãos que estavam fugindo da perseguição religiosa. Para os primeiros colonos, a fé cristã era o centro de suas vidas, e isso afetou profundamente as leis que fizeram e as estruturas governamentais que eles estabeleceram.
No geral, o cristianismo ainda é a maior religião do mundo. Segundo o Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, existem atualmente 2,2 bilhões de cristãos no mundo. Porém o centro da fé hoje se deslocou da Europa e América do Norte para a África e Ásia, onde está experimentando um crescimento explosivo.
Enquanto vários países da Europa já dizem estar num mundo secularizado e “pós-cristão”, os Estados Unidos parece caminhar na mesma direção. Igrejas estão encolhendo, o ceticismo é crescente e apatia sobre assuntos espirituais parece ter atingido uma alta histórica.
Mark Silk, professor de religião e vida pública no Trinity College escreveu em uma análise recente para o jornal USA Today que “o segredo sujo da religiosidade na América é: há tantas pessoas que não se interessam pelas questões espirituais e a curiosidade sobre questões existências é mínima”.
Seu argumento é apoiado pelos números. Uma pesquisa realizada no ano passado pela LifeWay Research descobriu que 46% dos americanos nunca pensam se vão para o céu ou não. Isto é particularmente verdadeiro para os jovens. Os menores de 30 anos de idade estão abandonando em massa as igrejas dos EUA.
David Kinnaman, o presidente do Grupo Barna, uma empresa de pesquisa evangélica, publicou em seu novo livro, “You Lost Me: Por que os cristãos jovens estão deixando Igreja e repensando a Fé”, ele diz que as pessoas entre 18 e 29 anos caíram em um “buraco negro”. Há uma queda de 43% na frequência à igreja cristã nessa faixa etária.
Mas não são apenas os jovens que estão deixando as igrejas americanas. A proporção de americanos que se consideram cristãos tem diminuído constantemente por muitos anos. Em 1990, 86% de todos os americanos consideravam-se cristãos. Em 2008, esse número caiu para 76%.
Enquanto isso, o número de americanos que rejeitam totalmente a religião disparou. De acordo com dados do Censo norte-americano, o número de americanos com “sem religião” mais do que dobrou entre 1990 e 2008. Uma pesquisa recente aponta que 25 % dos americanos com idades entre 18 e 29 dizem que não têm religião.
É bom lembrar que com isso caiu à arrecadação das igrejas e, consequentemente, os investimentos em projetos missionários em diferentes partes do mundo.
Dave Olson, diretor de plantação de igrejas da Igreja Aliança, acredita que as expectativas do que vai acontecer com frequência à igreja nos EUA são desanimadoras. De acordo com ele, apenas 18,7 % dos americanos frequentam regularmente a igreja hoje em dia. Se este número continua a diminuir no ritmo atual, em 2050 a porcentagem de americanos sentados na igreja aos domingos será metade do que é hoje.
Um grande número de jovens norte-americanos que iam à igreja, enquanto eles estavam crescendo agora estão deixando as igrejas americanas inteiramente. Um estudo recente pelo grupo Barna descobriu que quase 60% de todos os cristãos com idade entre 15 e 29 há muito tempo envolvido ativamente em qualquer igreja.
O fato é que um grande número de “cristãos evangélicos” estão rejeitando os princípios fundamentais da fé cristã. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que 52% dos cristãos norte-americanos acreditam que “pelo menos uma das religiões não cristãs poderia conduzir à vida eterna”.
Outra pesquisa descobriu que 29% de todos os cristãos americanos afirmam ter procurado contato com os mortos, 23% acreditam em astrologia e 22% acreditam em reencarnação.
Segundo o Grupo Barna, menos de 1% de todos os americanos com idades entre 18 e 23 possuem uma “cosmovisão bíblica”.
Se essa tendência não for revertida, em 20 anos as igrejas dos EUA devem ter o mesmo destino das europeias e começarão a fechar suas portas.
As consequências dessa grande mudança e, em especial, na maneira com que as igrejas que ainda estão abertas pregam a mensagem cristã. Afinal, os Estados Unidos ainda é o maior produtor de material evangélico do mundo. A esmagadora maioria das Bíblias de estudo, comentários bíblicos, dicionários, enciclopédia, livros e software cristão comercializados globalmente são produzidos por teólogos americanos.
Isso sem falar no material que é distribuído apenas pela internet. O crescimento do liberalismo e do secularismo pode impactar fortemente toda a produção teológica mundial nos próximos anos.
O declínio americano poderá ter sérias consequências no cristianismo de todo o mundo. Quem viver verá.
Traduzido e adaptado de End Of The American Dream
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
MASSACRE A CRISTÃOS NA NIGÉRIA
Abubakar Shekau, líder da seita islâmica Boko Haram disse recentemente que seu objetivo era exterminar todos os cristãos da Nigéria. Chegou, inclusive, a desafiar o presidente Jonathan Goodluck, afirmando que ele não tinha poder para evitar a insurgência do grupo. O presidente tem sido severamente criticado por não conseguir parar a onda de terror do grupo e há crescentes boatos que o grupo está infiltrado na polícia, militares e em todas as áreas do governo.
A “Boko Haram” que na língua Hausa significa “a educação ocidental é pecado” foi formada em 2002, e tem sua inspiração nos Talibãs do Afeganistão. Eles têm cometido constantes assassinatos de cristãos na região norte do país, de maioria muçulmana. Seu objetivo é implantar a sharia (lei islâmica) como regra acima da própria Constituição.
Na última semana, os ataques já deixaram mais de 200 mortos e deve aumentar, uma vez que há dezenas de pessoas gravemente feridas nos hospitais. Nem a Polícia nem a Cruz Vermelha puderam divulgar números de maneira oficial, pois continuam recolhendo e organizando dados. Nesta segunda-feira, policiais encontraram carros e vans cheios de explosivos na cidade de Kano, três dias depois que a seita islâmica realizou um ataque mortal no local.
Embora tenha se divulgado que os ataques na sua maioria foram contra a polícia militar e o governo, a verdade é que seus alvos principais são os cristãos. Além de matar homens, mulheres e crianças, eles têm queimado igrejas. A seita culpa os que não são muçulmanos de amaldiçoarem o país.
Em um vídeo postado no Youtube recentemente, o líder da Boko Haram justificou os atos do seu grupo “Essa catástrofe é causada pela incredulidade, a agitação é a incredulidade, a injustiça é a incredulidade, a democracia é a incredulidade e a constituição é a incredulidade.”
Vários membros do grupo extremista morreram ou foram presos nos confrontos com a polícia, mas isso não diminuiu seu furor. Com mais de 150 milhões de habitantes, a Nigéria é o país mais populoso da África. Formado por mais de 200 grupos tribais, sua população sofre tensões constantes por suas diferenças políticas e territoriais. Mas não há registro de um conflito religioso que deixou tantos mortos em tão pouco tempo.
A expectativa é que o número de cristãos mortos e igrejas incendiadas só aumentem. Há registros de agências internacionais que uma grande quantidade de cristãos está abandonando suas casas no norte e rumando para o sul tentando preservar suas vidas.
Fonte: Agência REUTERS
A “Boko Haram” que na língua Hausa significa “a educação ocidental é pecado” foi formada em 2002, e tem sua inspiração nos Talibãs do Afeganistão. Eles têm cometido constantes assassinatos de cristãos na região norte do país, de maioria muçulmana. Seu objetivo é implantar a sharia (lei islâmica) como regra acima da própria Constituição.
Na última semana, os ataques já deixaram mais de 200 mortos e deve aumentar, uma vez que há dezenas de pessoas gravemente feridas nos hospitais. Nem a Polícia nem a Cruz Vermelha puderam divulgar números de maneira oficial, pois continuam recolhendo e organizando dados. Nesta segunda-feira, policiais encontraram carros e vans cheios de explosivos na cidade de Kano, três dias depois que a seita islâmica realizou um ataque mortal no local.
Embora tenha se divulgado que os ataques na sua maioria foram contra a polícia militar e o governo, a verdade é que seus alvos principais são os cristãos. Além de matar homens, mulheres e crianças, eles têm queimado igrejas. A seita culpa os que não são muçulmanos de amaldiçoarem o país.
Em um vídeo postado no Youtube recentemente, o líder da Boko Haram justificou os atos do seu grupo “Essa catástrofe é causada pela incredulidade, a agitação é a incredulidade, a injustiça é a incredulidade, a democracia é a incredulidade e a constituição é a incredulidade.”
Vários membros do grupo extremista morreram ou foram presos nos confrontos com a polícia, mas isso não diminuiu seu furor. Com mais de 150 milhões de habitantes, a Nigéria é o país mais populoso da África. Formado por mais de 200 grupos tribais, sua população sofre tensões constantes por suas diferenças políticas e territoriais. Mas não há registro de um conflito religioso que deixou tantos mortos em tão pouco tempo.
A expectativa é que o número de cristãos mortos e igrejas incendiadas só aumentem. Há registros de agências internacionais que uma grande quantidade de cristãos está abandonando suas casas no norte e rumando para o sul tentando preservar suas vidas.
Fonte: Agência REUTERS
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
DOMINGO DA IGREJA PERSEGUIDA!
A Portas Abertas já lançou o novo site do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) que é um dia separado para que todas as igrejas do Brasil se mobilizem para orar e agir em favor dos 100 milhões de crentes que sofrem com hostilidades e perseguições pelo simples fato de seguirem a Jesus.
Em 2012 o DIP acontecerá no dia 3 de junho e para saber mais como se envolver nesse projeto basta acessar o site www.domingodaigrejaperseguida.org.br e mobilizar sua igreja para participar desse dia tão importante.
Em países como Coreia do Norte, Irã, Afeganistão, Eritreia, Nigéria, Laos, e outros os cristãos são muitas vezes presos, agredidos física e psicologicamente, sofrem ameaças, perdem seus empregos e são muitas vezes levados à morte. A conscientização das igrejas brasileiras é importante, pois a Igreja Livre deve orar, divulgar e atender às necessidades dos cristãos que são perseguidos.
CRISTIANISMO PODE DESAPARECER NO IRAQUE, AFEGANISTÃO E EGITO
O cristianismo pode ser erradicado de países como Afeganistão e Iraque dentro de poucos anos, diz Leonard Leo, presidente da Comissão Norte-americana Pela Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), agência governamental que defende a liberdade religiosa em todo o globo.
Os cristãos egípcios, acrescenta, possivelmente terão um destino semelhante.
Em uma entrevista recente, ele discutiu o futuro das minorias religiosas nos países de maioria muçulmana, especialmente no Iraque, Afeganistão, Egito e Paquistão.
“A situação é quase a mesma em toda a região do Oriente Médio”, disse. “A fuga dos cristãos daquela região não tem precedentes e cresce a cada ano”.
Desde que a guerra no Iraque começou, em março de 2003, as tropas dos EUA continham o que ameaçava tornar-se uma guerra civil. Mas a situação foi catastrófica para a comunidade cristã, pois a violência contra os cristãos aumentou.
Isso inclui um ataque, em outubro 2010, a uma igreja em Bagdá, quando 58 fiéis foram mortos. Calcula-se que 900 mil cristãos fugiram do país desde então, segundo aponta um estudo recente do Grupo Minority Rights International.
O especialista em liberdade religiosa acusa o governo iraquiano de não tomar as medidas adequadas para proteger os cristãos ou processar aqueles que os atacaram. Ele acrescentou que as minorias religiosas sempre foram parte importante da sociedade iraquiana e seu desaparecimento seria um “problema sério”.
As tropas dos EUA saíram do Iraque em 15 de dezembro, e a retirada final do Afeganistão está muito próxima de acontecer.
O relatório anual da agência que trata da liberdade religiosa mostra que no Iraque continuam ocorrendo “violações sistemáticas, contínuas e flagrantes dessa liberdade”. Pelo menos metade da comunidade cristã iraquiana deixou o país desde a invasão dos EUA. Em 2003, estima-se que havia cerca de 1,2 milhão de católicos, assírios ortodoxos, armênios (católicos e ortodoxos) além de evangélicos no Iraque.
Hoje, líderes comunitários estimam que o número de cristãos gira em torno de 500 mil.
No Afeganistão, “as condições para a liberdade religiosa continuam problemáticas, apesar de alguns avanços nesse sentido desde a queda do regime talibã, no final de 2001″, diz o relatório da USCIRF. A Constituição que foi elaborado com a ajuda do governo dos Estados Unidos ainda permite que o governo afegão negue a liberdade religiosa para as pessoas das religiões minoritárias, incluindo o cristianismo.
No Egito, de acordo com Leo, a violência e a discriminação contra os cristãos pode inspirar uma migração em massa da população copta daquela nação. Isso significa que os muçulmanos radicais poderão atingir seu objetivo.
“Com o que está acontecendo no Egito e as incertezas atuais, há muito pouco incentivo para que um cristão permaneça na sua terra”, disse Leo. “Não me surpreenderia em nada vermos no Egito o que ocorre em um grande número de outros países, onde as pessoas simplesmente vão embora.”
Mesmo no governo de Mubarak, as autoridades não estavam cuidando das minorias adequadamente. Leonard Leo teme que as novas leis no Egito possam restringir ainda mais as igrejas, o que poderia espantar os membros mais jovens da comunidade copta.
Outros países citados pelo relatório USCIRF, onde as comunidades religiosas minoritárias estão enfrentando ameaças incluem o Irã, Arábia Saudita, Turquia e Paquistão.
BATISMO NO MARANHÃO!
Neste mês de dezembro, o pastor Ivan realizou o batismo em nossa igreja no Maranhão, onde 3 vidas desceram as águas. Confira no vídeo abaixo o batismo.
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