quinta-feira, 28 de junho de 2012
NOVO PRESIDENTE EGÍPCIO DEVE ANUNCIAR VICE-PRESIDENTE CRISTÃO
O primeiro presidente da história do Egito eleito democraticamente, Mohamed Morsi, poderá fazer alguns anúncios inesperados nos próximos dias. Deverá nomear dois vice-presidentes com funções distintas: um seria mulher e o outro, um cristão, anunciou a rede CNN.
“Pela primeira vez na história egípcia – não só moderna, mas em toda a milenar história egípcia – uma mulher poderá ocupar essa posição”, disse a repórter Christiane Deif Amanpour, da CNN, na segunda-feira. “E não será apenas uma vice-presidente, que cumprirá uma certa agenda, mas uma vice-presidente poderosa e capacitada, que irá criticar e aconselhar o gabinete presidencial”.
Embora Morsi, eleito com o apoio do grupo radical Irmandade Muçulmana, tenha defendido anteriormente a proibição de mulheres na presidência, também afirmou antes da eleição que como presidente iria lutar pelos direitos das mulheres.
“O papel das mulheres na sociedade egípcia é clara”, disse Morsi antes do segundo turno. ”Os direitos das mulheres são iguais aos dos homens… Não deve haver qualquer tipo de distinção entre os egípcios, exceto os que definem a Constituição e as nossas leis”.
Na ocasião, ele também prometeu assegurar os direitos das minorias, incluindo as religiosas. O Egito “definitivamente” não será uma “República Islâmica”, prometeu. Os detalhes sobre a nomeação de um vice cristão por enquanto são mantidos em segredo, mas deve acalmar os cristãos coptas, que reúne cerca de 10 por cento da população egípcia e temia uma guerra religiosa.
Morsi já começou a trabalhar nesta segunda-feira, disse Jihad Haddad, um conselheiro da equipe de transição. Ele está montando um novo governo – uma das tarefas que terá o poder de fazer depois que a junta militar que assumiu o comando do país entregue a ele a Presidência em definitivo daqui a duas semanas.
O processo de escolha das pessoas para servir no gabinete deve levar um tempo e “não vai terminar em um dia”, disse Haddad.
As atitudes recentes da Irmandade Muçulmana não indicam que o grupo e seu braço político, o Partido Liberdade e Justiça (PLJ), tenham qualquer intenção de transformar o Egito em uma teocracia, embora o lema da campanha fosse “O Islã é a solução”. Em maio, o Instituto do Oriente Médio do Carnegie, um conceituado centro de estudos norte-americano, publicou um longo estudo sobre o PLJ e afirmou que o partido pode ser considerado moderado.
A preocupação com este tema é tão grande que surgiu nas primeiras palavras de Gehad el-Haddad, porta-voz da campanha de Morsi, após o anúncio do resultado. “Morsi será o presidente de todos os egípcios. Os direitos das mulheres, dos cristãos, as liberdade civis e direitos humanos serão todos garantidos”, afirmou ele em entrevista à rede de tevê Al-Jazeera.
Nos últimos dias, o nome do Nobel da Paz Mohammed el-Baradei surgiu como possível primeiro-ministro. Morsi cogitou até mesmo deixar o PLJ, o partido da Irmandade Muçulmana, para mostrar que não pretende fazer avançar apenas os interesses de seu grupo.
O general Ahmed Shafik que foi o último primeiro-ministro do presidente deposto Hosni Mubarak era apoiado pelos cristãos egípcios, mas perdeu para Morsi no segundo turno. Ele foi hoje para os Emirados Árabes Unidos.
Mas o seu advogado, Showee Elsayed, afirmou que ele não está fugindo do país. Embora algumas petições legais acusando Shafik de corrupção foram apresentadas em abril, “não há absolutamente nenhuma processo judicial pendentes contra meu cliente”, disse Elsayed.
No seu retorno, o general já anunciou que vai formar um novo partido político.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
EX-TERRORISTA CONVERTIDO FARÁ FILME PARA MOSTRAR "A VERDADEIRA FACE DO HAMAS!"
Mosab Hassan Yousef é filho de um dos fundadores da organização terrorista Hamas. Ele ficou famoso por ter se convertido ao cristianismo e escrito o best seller “Filho do Hamas”. Na autobiografia, ele narra como foi um agente secreto para Israel durante uma década. Os palestinos seguidores do Hamas o consideram um traidor, e o seu pai, sheik Hassan Yousef o deserdou.
Às vésperas de completar 18 anos, cheio de raiva e desejo de vingança, Mosab decidiu assumir um papel ativo no combate aos inimigos do seu povo, os palestinos, mas acabou sendo preso e levado para um centro de interrogatórios israelense.
Após passar dias sob tortura, recebeu uma proposta do Shin Bet, o serviço de inteligência interno de Israel: sua liberdade em troca da colaboração para identificar os líderes do Hamas responsáveis por ataques terroristas.
Ao questionar o sentido de um conflito que só traz sofrimento para os inocentes, sejam eles palestinos ou israelenses, aceitou se tornar espião do Shin Bet. Vivendo uma vida dupla, precisou fazer escolhas arriscadas para conter a violência de uma das organizações terroristas mais perigosas do mundo.
Agora, cinco anos após ser jurado de morte e ter fugido para os EUA, ele voltou a Israel para dar conferências, a convite do jurista árabe Ayoob Kara. O porta-voz do jurista, Mendi Safadi, informou que Yousef ficará em Israel durante quase um mês dando palestras em universidades e outros locais.
Mas sua chegada não foi tranqüila. O jornal Haaretz relatou que Yousef chegou a Israel sem ter um visto, tendo ficado detido no aeroporto por várias horas.
Durante uma entrevista coletiva ele disse aos repórteres que está preparando um filme, pois “este é o momento para expor a verdadeira natureza do Islã. O Islã não é uma religião de paz”, afirmou Yousef.
“O Islamismo é uma religião de guerra e a maioria dos muçulmanos não entende a verdadeira natureza do Islã. Eu gostaria de anunciar isso aqui em Jerusalém, próximo ao Monte do Templo”.
Perguntado se tem algum arrependimento sobre ter escolhido a fé cristã, declarou: “Normalmente as pessoas têm vergonha quando fazem algo errado. As pessoas gostam de viver na escuridão… Eu vivo na luz. Eu não fiz nada de errado, estou ajudando a salvar vidas”.
A mãe de Yousef, Rubha, foi procurada pela imprensa para falar sobre a volta do filho ao seu pais de origem, mas foi enfática: “Ele deu sua lealdade a uma religião diferente do Islamismo. Somos muçulmanos e ele atacou a nossa religião. Eu não devo ser tratada como sua mãe porque ele não é mais meu filho”.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
REVISTA ÉPOCA ALERTA SOBRE CRESCENTE "CRISTOFOBIA" NO MUNDO
Pela primeira vez a Revista Época deu destaque para as perseguições sofridas por cristãos em países de maioria islâmica como na África Ocidental, no Oriente Médio, no Sul da Ásia e também na Oceania.
Lembrando de casos onde a liberdade religiosa é combatida com armas, bombas e muita violência, o texto assinado pela pesquisadora Ayaan Hirsi Ali (nascida na Somália, que hoje vive na Holanda) fala sobre diversos ataques sofridos por cristãos em países como a Nigéria, onde o grupo extremista Boko Haram já matou dezenas de pessoas desde o começo desse ano.
Ela cita que a mídia local não divulga os casos de cristofobia por ter, provavelmente, influências de grupos de lobby como a Organização da Cooperação Islâmica. Essa seria apenas uma das várias origens desse problema que faz com que a constante matança de cristãos não seja divulgada.
Camuflados pelas leis contra a blasfêmia, os extremistas usam a violência para tentar exterminar minorias religiosas. Para cumprir esse propósito assassinatos brutais, bombardeios, mutilações e incêndios em lugares sagrados são promovidos em diversas partes do mundo.
Além da Nigéria, Hirsi Ali também fala sobre os problemas do Sudão, governados pelo regime autoritário do norte, muçulmanos sunitas atormentam as minorias cristãs e animistas do sul do país.
No Egito, desde 2003 mais de 900 cristãos iraquianos foram mortos por terroristas em Bagdá, além disso, ao menos 70 igrejas foram queimadas e milhares tiveram que deixar o país por causa dessa violência. Hoje essa cristofobia fez o número de cristãos cair para 500 mil pessoas, metade do que era registrado há dez anos.
PORTAS ABERTAS OFERECE APOIO FINANCEIRO PARA TREINAMENTO BÍBLICO DE JOVENS ISRAELITAS
Portas Abertas oferece apoio financeiro para treinamento bíblico de jovens israelitas Cerca de 12 estudantes participaram do 13º treinamento Lech L’cha, um programa intensivo de estudo bíblico voltado para jovens israelenses que tem o apoio no ministério Portas Abertas.
O treinamento aconteceu durante três meses, e nesse período além de serem ensinados de acordo com a Bíblia esses jovens também são discipulados e testemunham grandes mudanças em suas vidas.
“A despeito de diferentes personalidades, foi uma bênção e uma resposta às nossas orações, vermos o amor, a unidade e a fome por comunhão e crescimento, neste grupo, desde o início”, diz um porta-voz do Lech L’cha.
O Portas Abertas apoia esse treinamento oferecendo ajuda financeira, por acreditar na verdade desse curso que tem como objetivo fazer com que jovens possam conhecer a vontade de Deus para suas vidas.
Entre os alunos desse curso bíblico encontramos jovens que acabaram de sair do serviço militar e também jovem que terminaram os estudos e começaram a trabalhar, assim como outros cristãos que mostrarem interesse pelo programa.
Além de terem aulas dentro da sede do Lech L’cha, esses alunos também conhecem localidades históricas como Jerusalém, Eilat, Arad, Galileia e o deserto.
No final do programa, vários participantes escreveram suas experiências. “Deus me conduziu a este programa porque queria me mostrar quem eu sou. Ele simplesmente operou uma mudança de 180 graus em mim e me deu muitas coisas que nunca tive antes: amigos, autoconhecimento e, através dos projetos que realizamos, Ele Se revelou a mim. Este programa é como uma garrafa de água refrescante. Percebi que Deus me deu um propósito na vida e que devo continuar nele”, disse um dos jovens.
O site do Portas Abertas teve o cuidado de revelar as histórias sem mostrar o nome verdadeiro de cada um desses jovens para preservá-los diante dos conflitos religiosos daquela região.
Leia alguns testemunhos:
- “Deus fez uma grande obra em minha vida! Ainda está em progresso; creio que é só o início. Mas Deus desnudou meu coração e operou nele, trazendo à luz coisas que eu havia escondido. Ainda estou lidando com elas, mas Deus está me ajudando a confiar n’Ele. Agradeço-O pelo que tem feito em minha vida e pelo que ainda vai fazer”.
- “Quando cheguei ao Lech L’cha, Deus simplesmente me colocou à parte e me edificou de novo”, foi a experiência de Alice. “Não foi fácil: Percebi que tudo o que tinha sido, até então, não era o que Deus queria para mim, e tudo o que construíra ao longo dos anos, tinha que ser esvaziado. Foi difícil, mas Deus fez uma obra perfeita. Descobri um amor pelas Escrituras e um desejo de ler e aprofundar meu conhecimento nelas”.
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